7/27/2006

Giovanni Battista Piazzetta - Curitiba



Giovanni Battista Piazzetta


Família Piazzetta - Giovanni Battista Piazzetta


Giovanni Battista Piazzetta, conhecido como Giobatta, nasceu em Pederobba, Província de Treviso, em 17.03.1871 e faleceu em Curitiba, PR, em 01.07.1965. Era casado com Antonia Nadalin falecida em 30.06.1943.



Giobatta e Antonia - foto de 1941



Descendentes de Giovanni Battista Piazzetta e Antonia Nadalin

http://br.geocities.com/familia_piazzetta/Giobatta.pdf


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7/07/2006

Família Piazzetta - Carlos Reinaldo Piazzetta



Carlos Reinaldo Piazzetta

Foto de 1930


Luiza Belleda Piazzetta

Foto 1930


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Família Piazzetta - Noè Piazzetta - Curitiba



Família Noè Piazzetta
Foto de Dezembro de 1910, feita em Curitiba, PR.

Na foto, a partir da esquerda:

Antônio Piazzetta

Nazareno Ernesto Piazzetta

Carlos Reinaldo Piazzetta, nos braços da mãe Luiza Piazzetta

Noè Piazzetta

Maria Carmelinda Piazzetta

Nota: Francisco Piazzetta ainda não era nascido


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Família Piazzetta - Noè Piazzetta



Noè Piazzetta

Noé Piazzetta nasceu no dia 27 de Janeiro de 1879, no bairro conhecido como Ghetto, na cidade de Pederobba, província de Treviso. Faleceu em Curitiba, PR em 27 de Agosto de 1929.

Quando tinha 8 anos de idade, no dia 29 de Dezembro de 1886 perdeu a mãe Maria A. Segusino Verri.
Casou-se no dia 11 de Junho de 1898, em Curitiba, PR, com Luigia Pasello, conhecida como Luiza, nascida em em 27.08.1878, na cidade de Villa Bartolomea, província de Verona, filha de Antonio Pasello e Theresa Bettarello.

O casal teve cinco filhos: Nazareno Ernesto Piazzetta, Antonio Piazzetta, Maria Carmelinda Piazzetta - mais conhecida como Colomba, Carlos Reinaldo Piazzetta e Francisco Piazzetta.
Nazareno Ernesto Piazzetta, nascido aproximadamente em 1900 e falecido em 1980, casou-se com Cora Conrado e tiveram um filho Yegor Piazzetta, nascido em 07.03.1933 e falecido em Passo Fundo, RS em 1994.

Antonio Piazzetta, nascido em 1902 e falecido em 1960, casou-se com Raulina Rosa e tiveram um filho Luiz Antonio Piazzetta - mais conhecido como Tonico, nascido em Curitiba em 14.11.1938.

Maria Carmelinda Piazzetta, conhecida como Colomba, nasceu em Curitiba, PR em 1907 e faleceu em 28 de Julho de 1996 na mesma cidade. Casou-se com Mário Scaramuzza, médico em Curitiba e tiveram três filhos: Maria Scaramuzza - já falecida, Mauro Scaramuzza e Luiza Scaramuzza Senff.
Carlos Reinaldo Piazzetta, nasceu em Curitiba, PR em 21 de Abril de 1910 e faleceu na mesma cidade em 02 de Agosto de 1991. Fez o curso de contabilidade e trabalhou como bancário. Em 04 de Março de 1943 casou-se com Luiza Belleda, filha de Casemiro Belleda e Ludovina Blanco, também imigrantes, provenientes da província de Orense, região da Galícia, Espanha. Tiveram dois filhos: Luiz Carlos B. Piazzetta e Sérgio Paulo B. Piazzetta.

Francisco Piazzetta, falecido em 2005, na cidade de Curitiba, Paraná, não deixando descendência.


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Família Piazzetta - A chegada na nova terra



A chegada na nova terra
De trem foram até a cidade de Genova onde embarcaram com destino à América, como então era conhecido o Brasil. Depois de mais de trinta dias de viagem de navio para atravessar o Oceano Atlântico, finalmente chegaram na cidade do Rio de Janeiro, a capital federal do Brasil.

Como de praxe, foram instalados em alojamentos para emigrantes na Ilha das Flores, para cumprirem o período obrigatório de quarentena. Assim, após quarenta dias embarcaram no vapor Rio Negro com destino ao Porto de Paranaguá, destino final desta viagem e aonde chegaram no dia 14 de Outubro de 1890.
Em Paranaguá, Francesco Piazzetta hábil artesão, exerceu a secular atividade de família, trabalhando a madeira na construção de portas, janelas, assoalhos, forros e móveis entalhados. Também os filhos foram iniciados na mesma atividade.

Com a conclusão da estrada de ferro Paranaguá—Curitiba, Francesco Piazzetta com os seus filhos se transferiram para esta última cidade, capital do estado do Paraná, situada em um altiplano, a 990 metros sobre o nível do mar, onde as condições climáticas são muito semelhantes a aquelas da cidade natal no Vêneto.

Estabeleceram moradia na Colônia Água Verde, hoje bairro, o qual inicialmente pertencia à paróquia de Santa Felicidade, e onde já era muito grande, como ainda hoje, a presença de vênetos e seus descendentes.

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Família Piazzetta - Viagem sem retorno Emigração



A viagem sem retorno - emigração
Como tantíssinos outros vênetos, no ano de 1890 Francesco Piazzetta, viúvo com cinco filhos, em face das difíceis condições de vida na Pederobba de então, com a falta de perspectiva de um futuro digno para os seus filhos, decidiu emigrar para o Brasil.Esta foi uma das decisões mais difíceis da sua vida que implicava em uma mudança radical a partir de então. De um lado, a difícil travessia do oceano desconhecido, com todos os possíveis perigos durante a longa viajem de mais de trinta dias.Também a falta quase total de conhecimento da terra que os esperava, o quase deconhecido Brasil, a terra prometida, com as suas decantadas maravilhas.
De outro lado, porém, a fé e a grande convicção de vencer, de serem livres em um país que se acreditava de grande futuro, onde poderiam construir uma nova vida.

Tomada a decisão, Francesco providenciou os bilhetes e os passaportes para a viagem. Colocou a venda os poucos bens que possuia, fazendo um pequeno capital que seria empregado na recontrução das suas vidas na nova Pátria.Ao partirem deixaram em Pederobba a filha primogênita e irmã Giovanna Antonia, então já casada com Luigi Viviani, a qual nunca mais voltariam a vê-la.
Assim, no mês de Setembro de 1890, Francesco Piazzetta e os filhos: Giovanni Battista com 19 anos, Colomba Rosa com 14 anos, Noé com 11 anos e Augusta Aurora com 10 anos, deixaram para sempre a sua querida terra natal para nunca mais voltarem.

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Família Piazzetta - Francesco e Maria



Os filhos de Francesco e Maria

Assim nasceram em Pederobba, província de Treviso: Giovanna Antonia, Giuseppe Giovanno, Giovanni Battista, Giuseppe, Giuseppe Pompilio, Colomba Rosa, Noè, Augusta Aurora e Angelo.
Giovanna Antonia Piazzetta, conhecida também como " Giovannella", nasceu em 20.03.1867 e em 1888 casou com Luigi Viviani e tiveram dois filhos: Luigi e Angelo Viviani. Não emigrou e ficou vivendo em Pederobba. Ainda não descobrimos o ano de seu falecimento.




Em Outubro de 2002, em vista a Pederobba, conhecemos os Sr. Giovanni Viviani, neto de Giovanna Piazzetta Viviani.

Giuseppe Giovanni Piazzetta, nasceu em 1869 e faleceu em 1872.

Giovanni Battista Piazzetta, nasceu em 17.03.1871 e faleceu em Curitiba, PR, em 01.07.1965. Era casado com Antonia Nadalin falecida em 30.06.1943.

Giuseppe Piazzetta, nasceu em 1873 e faleceu em 1874.

Colomba Rosa Piazzetta, nasceu em 1876, morava no bairro Umbará e faleceu em Colombo, PR. Era casada com Antonio Merlin.

Augusta Aurora Piazetta, nasceu em 26.06.1880 e faleceu em Curitiba, PR em 14.04.1969. Era casada com Giacomo Di Giorgio e tiveram seis filhos: Augusto, Adelina, Leonora, Maximo, Izaura e João.

Noé Piazzetta, nasceu no dia 27 de Janeiro de 1879, no bairro conhecido como Ghetto, na cidade de Pederobba, província de Treviso. Faleceu em Curitiba, PR em 27 de Agosto de 1929.


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Família Piazzetta - A segunda migração



A segunda migração

Por motivo de trabalho, procurando melhores oportunidades, Francesco Piazzetta migrou mais para o sul, passando a residir no vizinho município de Pederobba, então já na província de Treviso. Não temos conhecimento do ano em que esta mudança ocorreu e se ele migrou sozinho ou em companhia de mais algum parente.No mês de Abril do ano 1866 se casou com Maria A. Segusino Verri, esta nascida em 03 de Agosto de 1844, no vizinho município de Segusino, província de Treviso.Maria A. S. Verri era filha de Giovanni Verri e Antonia Faccin — ele, segundo consta, nascido na região da Lombardia, descendente da conhecida família Verri, da cidade de Milão.Segundo relatos ouvidos de Francesco Piazzetta, a única lembrança que ficou da família Verri teria sido um conjunto de três talheres em prata, com o brasão nobiliárquico desta conhecida família milanesa, cunhados nos cabos.O pais de Maria eram proprietários de uma pequena pousada e restaurante às margens do rio Piave, no município de Segusino, onde serviam os inúmeros balseiros que, naquela época, percorriam o rio, levando principalmente madeira da província de Belluno com destino a Veneza.Francesco Piazzetta e Maria A. Segusino Verri tiveram nove filhos, todos nascidos em Pederobba, província de Treviso. Devido as precárias condições da vida vingentes no Vêneto de então, tiveram a infelicidade de perder quatro deles ainda crianças.

Assim nasceram em Pederobba (TV): Giovanna Antonia, Giuseppe Giovanni, Giovanni Battista, Giuseppe, Giuseppe Pompilio, Colomba Rosa, Noé, Augusta Aurora e Angelo.
Maria Verri faleceu em 29 de Dezembro de 1866, com a idade de 42 anos deixando Francesco viúvo com várias crianças para criar.

Família Piazzetta - Francesco Piazzetta



Francesco Piazzetta
Francesco Piazzetta, nasceu em Fener, distrito de Alano di Piave, província de Belluno, região do Vêneto, em 16 de Outubro de 1839 e faleceu em Curitiba, Paraná no dia 30 de Novembro de 1922. Era filho de Giuseppe Piazzetta e Caterina Franco.
Por motivo de trabalho emigrou para Pederobba, província de Treviso, ainda na região do Vêneto.




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Família Piazzetta - A primeira migração



A primeira migração

Deixando a cidade de Feltre, os membros da família Piazzetta, se deslocaram mais para o sul, fixando-se no município de Alano di Piave, ainda na província de Belluno.

Foi nesta cidade que encontramos registros da presença de Francesco Antonio Piazzetta, casado com Giacomina Simoni.
Em Alano di Piave eles tiveram vários filhos e entre os quais Giuseppe Piazzetta.

Giuseppe Piazzetta nasceu em Fener, distrito do município de Alano di Piave, província de Belluno, no dia 22 de Junho de 1808 e faleceu no ano de 1878, com a idade de 70 anos.

Era casado com Caterina Franco, nascida em 26 de Outubro de 1809, na vizinha cidade de Vaz, província de Belluno e falecida em 1841 com a idade de 32 anos, tendo sido sepultada em Fener.

O casal Giuseppe Piazzetta e Caterina Franco tive vários filhos, todos nascidos no distrito de Fener, município de Alano di Piave, e entre eles conseguimos localizar os documentos de: Francesco, Giuseppe, Maria Giustina e Teresa Matilde
.

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Família Piazzetta - A origem remota



A origem remota da Família Piazzetta
Em todas as pesquisas por nós realizadas na Itália, sempre encontramos referências muito antigas da presença da Família Piazzetta na cidade de Feltre, província de Belluno. Assim, com base nesses estudos, podemos concluir que as raízes da grande Família Piazzetta estão nesta cidade e em seus arredores, uma vez que os limites geográficos atualmente conhecidos, mudaram muito no decorrer dos séculos.

No início do século XIV a cidade de Feltre foi invadida e destruída pelos exércitos do império austro-húngaro, comandados por Maximiliano I. Feltre foi arrasada e este fato ocasionou, certamente, um grande êsodo de habitantes para escaparem dessa trágédia.
A procura por trabalho, este importante motor dos grandes movimentos migratórios em todo o mundo, acarretava e ainda, nos dias de hoje, continua motivando grande deslocamentos de populações.

Em uma cidade sitiada e destruída, com certeza, criava a necessidade de procurar abrigo e recursos em outros locais.

Esses dois foram os motivos que obrigaram os membros da Família Piazzetta a migrarem mais ao sul, ainda na província de Belluno, em busca de segurança e trabalho.

contatos luizcpiazzetta@gmail.com

7/06/2006

Família Piazzetta - História e Imigração




A necessidade de emigrar

Sem pretender esgotar o assunto, este espaço foi idealizado como uma forma de homenagem aos meus antepassados e também, para ser um ponto de referência e auxílio para todos os descendentes dos numerosos ramos da família Piazzetta espalhados pelo mundo.
As dramáticas condições da emigração vêneta, principalmente aquela do final do século XIX, muito dificultam a pesquisa e o entendimento do nosso passado familiar.
Acreditamos que o conhecimento da nossa história familiar e também daquela coletiva, os fatores que ocasionaram esse verdadeiro êxodo, muito contribuirão para o nosso crescimento pessoal.
A situação social, política e econômica da região do Vêneto a partir dos últimos 25 anos do século XIX se tornaram insustentáveis. A fome, a pelagra e a falta de perspectivas de um futuro melhor, forçaram milhares de homens, mulheres e crianças a abandonarem para sempre suas cidades natais, seus familiares, emigrando definitivamente em busca de uma melhor sorte, esta na maior parte das vezes nada mais era que um trabalho digno, um pedaço de pão à mesa e um futuro melhor para os filhos.

O Brasil pela sua extensão, pelas facilidades proporcionadas no início do período migratório, se tornou desde logo no sonho da maioria daqueles emigrantes vênetos que procuravam um lugar para trabalhar e ganhar o pão de cada dia, um lugar em que pudessem ser donos das suas terras e livres para poderem criar melhor os seus filhos.

A difícil decisão de emigrar, as incertezas e os temores da viagem através do desconhecido oceano, as precárias condições a bordo, as inúmeras dificuldades encontradas ao chegarem na nova terra, marcaram profundamente a vida dos nossos antepassados, e estes sentimentos foram repassadas para nós seus descendentes, como uma forma de herança.

Para melhor situar o leitor no tempo, iniciaremos este relato a partir do ramo da família Piazzetta descendente do emigrante vêneto Francesco Piazzetta, que chegou no Brasil no ano de 1890. Lembramos, por outro lado, que este espaço está aberto para a divulgação de todos os demais ramos da Família Piazzetta, bastando aos interessados enviar-nos material para o endereço de contato que consta neste blog -
familia_piazzetta@yahoo.com.br
As duras condições de vida

Francesco Piazzetta contava que as condições de vida, no Vêneto daquela época, não eram muito diferentes de outras cidades daquela região do norte da Itália. O custo de vida era muito alto, principalmente para os mais pobres, sendo que faltava trabalho para uma grande parte da população. A perda das colheitas na região pelas desastrosas condições do clima, durante vários anos seguidos: seca, temporais de granizo, enchentes nas planícies e aluviões nas montanhas, fizeram com que a fome e a pelagra atingissem todo o Vêneto.
Os pobres agricultores, os trabalhadores rurais diaristas e os artesãos, sofriam muito mais, principalmente devido aos famigerados impostos sobre a farinha e sobre o sal, duas odiosas formas de penalizar sempre os mais fracos. Não viam eles uma possibilidade de futuro melhor na sua terra natal e a voz corrente era emigrar para a América, na época o tão decantado “el dorado”. Muitos dos seus vizinhos e amigos já tinham partido em emigração e isso contagiava a todos.

Finalmente, em 1890 Francesco Piazzetta, então viúvo e com cinco filhos para criar, em face das difíceis condições de vida na Pederobba de então, com a falta de perspectiva de um futuro digno para os seus filhos, decidiu emigrar para o Brasil. Ao partirem deixaram lá em Pederobba a filha primogênita e irmã Giovanna Antonia, então já casada com Luigi Viviani, a qual nunca mais voltariam a vê-la.


Assim, no ano de 1890, Francesco Piazzetta e os filhos: Giovanni Battista com 19 anos, Colomba Rosa com 14 anos, Noé com 11 anos e Augusta Aurora com 10 anos, deixaram para sempre a querida terra natal para nunca mais voltarem.

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